Crescimento pessoal

Crescimento Pessoal 

Compreendemos o processo inato de nascer, crescer, amadurecer, envelhecer e morrer, destinado a todo indivíduo, como sendo maleável e passível de ser influenciado voluntariamente.

O trabalho formativo utiliza exercícios simples visando à reorganização de posturas emocionais e comportamentos que sejam impeditivos do crescimento e da formação de uma pessoalidade. O método trabalha com micro movimentos voluntários visando à reestruturação de formas neuro-motoras e a ampliação da influência do sujeito sobre si mesmo.

O grau de envolvimento com o próprio processo e o compromisso de tomá-lo nas mãos diferencia a jornada de cada indivíduo no seu processo de evolução pessoal.

Mudança de Hábitos 

Existem hábitos que você gostaria de mudar? Quanto sucesso você obteve ao tentar mudar algum hábito seu?

Criamos e mantemos hábitos ao longo da vida. Isto nos dá conforto e segurança, mas também nos aprisiona em comportamentos fixos e obsoletos.

O cérebro mapeia as ações do corpo. Quanto mais repetimos um comportamento, mais este se estabiliza, transformando-se em hábito. Nossos hábitos são mantidos por conexões estáveis entre músculos e cérebro.

A prática somática é um instrumento simples e eficiente para alterar experiências e comportamentos, refazendo os mapas cerebrais. Isto nos possibilita influenciar hábitos arraigados e ter uma vida mais satisfatória.

Mudança de hábitos
Gerenciamento de stress

Gerenciamento de Stress

Como você responde a diferentes níveis de pressão? E como lida com sinais de stress tais como ansiedade, insônia, depressão, etc?

O stress faz parte da vida. Quando intenso ou contínuo porém, gera distúrbios no cotidiano, tais como desânimo, dificuldade de concentração, agitação, impulsividade, etc.

A psicologia formativa trabalha com pequenos exercícios que estimulam novas conexões cerebrais e possibilitam mudar o comportamento frente a situações de stress.

Compulsividade 

O comportamento compulsivo envolve a repetição de uma determinada ação. A compulsão é desconfortável por gerar a experiência de falta de controle sobre si mesmo. É frustrante uma pessoa planejar não repetir um comportamento indesejado e ser incapaz de conter-se.

Do ponto de vista neurofisiológico, quanto mais um comportamento se repete, mais se fortalecem as conexões cerebrais que o mantêm, potencializando assim sua durabilidade. A sustentação do comportamento compulsivo se dá através da estabilização, pela repetição, dos circuitos neuro-motores que lhe são correspondentes.

O método formativo trabalha com micro movimentos para acessar as conexões neurais e influenciá-las, através da diferenciação voluntária de novos padrões de ação. É possível intervir na postura muscular do comportamento compulsivo e criar alternativas de ação, estabelecendo também novas conexões cerebrais. O trabalho formativo visa ampliar o leque de possibilidades de uma pessoa, oferecendo-lhe ferramentas para reorganizar sua experiência emocional, seu pensamento e comportamento.

Sexualidade

Sexualidade 

É um dos aspectos essenciais do existir humano. Compreendê-la, sob a ótica formativa, é reconhecê-la enquanto um pulso organizador de intimidade que envolve padrões de dar e receber calor, maciez e vitalidade. Através da metodologia formativa podemos modular graduações de proximidade/distância e organizar um corpo íntimo-pessoal.

“VÍNCULO”

Vínculos afetivo-sexuais fazem parte da história humana. Unir-se em pares compõe ações de buscar e trazer o outro para si, a fim de compartilhar algo. Esse pulso de proximidade / distância configura uma dança de corpos, ora perto ora distante. Dois corpos com histórias e realidades próprias que se encontram para criarem uma nova história. Portanto, a experiência da vinculação é essencial para o crescimento pessoal, pois atende a um anseio humano inato de estabelecer contato e conexão com um outro.

Padrões relacionais significam atitudes que expressam um estilo próprio de relação consigo mesmo e com o outro e, através do trabalho formativo, é possível modular o passo-a-passo do encontro amoroso.

Dra. Iracema Teixeira CRP 05/8968

Ansiedade 

A ansiedade é um estado de excitabilidade previsto no comportamento humano diante de situações que geram expectativas, sejam estas prazerosas ou não. O estado de ansiedade tem uma função auto-preservativa e adaptativa; é um sinal de alerta, com vários níveis possíveis de duração e intensidade. A permanência contínua neste estado de alerta causa desconforto e prejuízo aos sistemas fisiológico e emocional.

A prática formativa, com micro movimentos voluntários, possibilita regular níveis de ansiedade, promovendo uma maior capacidade de autogerenciamento.

Ansiedade
Depressão e Panico

Depressão e Pânico

A depressão constitui uma experiência de sub-excitabilidade e o pânico uma situação de excitabilidade excessiva. Pânico e depressão estão em relação mútua, como em um continuum. De um lado, encontra-se a sub-vitalidade da depressão extrema, do outro, o pânico extremo e avassalador; entre eles, vários graus de um e outro. Todos estes graus, assim como os dois extremos, constituem posturas corporais, formas somático-emocionais.

A prática dos exercícios somáticos trabalha de forma eficiente com estas posturas corporais e suas conexões no cérebro, ajudando a alterar graus de depressão e pânico e a experiência emocional.

Casal e Família 

Casal

O crescimento na relação de casal se dá através da organização e aprofundamento de formas de intimidade inter e intrapessoal.

O casal refere-se à união de duas pessoas corporificadas formando um vínculo a partir da vivência de três elementos organizadores: projeto comum de vida, querer bem ao outro (corporificar atitudes de cuidar, se importar, compartilhar e cooperar) e experienciar a sexualidade como troca de calor, afeto e vitalidade.

O método formativo trabalha com as posturas emocionais na interação do casal visando à organização de uma parceria amorosa cooperativa. Isto envolve o gerenciamento das crises e transições inerentes ao crescimento pessoal e conjugal.

Casal
Família

Família

A família pode ser entendida como um corpo coletivo, um terreno fértil onde se geram e sustentam formas adultas de existir.

É no corpo da família que as pessoas aprendem a desenvolver a sua individualidade e a conviver com o outro, formando-se enquanto seres adultos e sociais.É no corpo familiar que aprendemos a expressar afetos, a gerar e conter a nossa excitabilidade, a estabelecer fronteiras, a exercer a nossa autonomia, a corporificar atitudes amorosas e cooperativas, enfim, a desenvolver a nossa subjetividade.

O método somático-emocional pode ser empregado no trabalho de família visando à reorganização de padrões de proximidade e distância, de dar e receber, e de comportamentos impeditivos do crescimento de seus membros.